Calibre 77

Eles dizem que infligimos respeito.
Querem-se machos, dominadores, com o potencial do último latido
fora da cama.
Neste secreto podem e querem ser submissamente arrebatados e dominados .
Se querem ser lidos e se lhes decora a frente e o verso sentem-se esborrachados contra tamanha magnificência.
Evaporam-se cambaleantes como quem deu um tiro no próprio pé só para mais tarde voltarem e expressarem a sua impotência.
É a dor do prazer que os move sentem-se extasiados com tamanha feminilidade assexual.
Então qual é o calibre perfeito?
Primam o gatilho e disparem ao ritmo da bala.
O calibre vermelho dos saltos fere, alastra-se, corrói. Nasce por dentro e odeia-se.
Nega-se e ama-se.
O medo adoça tudo o que não se quer. Mas sente-se.
E é incandescente. E é um abismo. Mas quem não gosta de espreitar à beira do precipício?
Aceitem o receio. Sejam quem querem ser. Acertem no alvo.
Elas não matam. Rebentam em flor.

6 comentários:

Anônimo disse...

im your favorite reader here!

Anônimo disse...

not bad.

Anônimo disse...

yeah! its much better,

Anônimo disse...

haha.

Anônimo disse...

ADN da emoção -ADRENALINA DO NU

Nua fica a mente que se castra do pragmatismo maxo e se prosta inanimada perante a exacerbada beleza inconstestada da flor menina.

Sister perante este vais ter de suar a estopinhas pra escreveres algo surpreendente,lol

Anônimo disse...

Isto parece uma familia de filosofos,uma escreve e le se bem,a outra responde mas ja na se percebe nd,coisas sem tino.lolololol

Tens um blog fixe